hoje, posso dizer que foi um dos meus piores dias da minha vida .
já não aguento esta dor que existe dentro de mim, aos poucos e poucos vou perdendo bocadinhos de mim, bocadinhos que para mim são bem grandes. passar por ti e não poder dizer-te " olá , tas bem ? " é a pior coisa que me podem fazer, podes ter acerteza.*, parece que toda a gente só me quer ver mal, e estão a conseguir. não tenho mais forças, perdi-as todas. sinto que já não faço nada aqui, sinto que estou sozinha no meio de milhões de pessoas, que a única que está mal sou eu, apenas eu. já ouvi falar de uma coisa chamada " felicidade " , eu nunca a vi , nunca a senti. será que ela é boa de mais para mim ? será que nem toda a gente pode sentir-se feliz ? quem me vais responder a estas perguntas ?
não sou a mesma, sou uma rapariga que em vez de ter um sorriso, tem lágrimas a caírem durante vinte e quatro horas.
e um dia eu hei de morrer. e quando isso acontecer tornar-me-ei a morte e retirarei a vida às pessoas, com o maior prazer. não me reconhecerei e adorarei esse facto, pois assim não me irei lembrar de quem eu fui; aquele ser fraco, frágil. conversei com o teu corpo meio morto, meio vivo e tudo o que ouvi não gostei. conclui que tu mesmo fizeste a tua sentença. deitei o teu corpo no meu local de refeição e com a minha arma natural num único golpe desfiz a tua pele fraca. todo o teu sangue escorreu para fora, ficando o teu interior igual ao teu exterior : frio e seco. cepois saboreei cada entranha tua...e adorei.
foi o fim para ti somente. eu ainda tenho a minha morte para viver !
já não aguento esta dor que existe dentro de mim, aos poucos e poucos vou perdendo bocadinhos de mim, bocadinhos que para mim são bem grandes. passar por ti e não poder dizer-te " olá , tas bem ? " é a pior coisa que me podem fazer, podes ter acerteza.*, parece que toda a gente só me quer ver mal, e estão a conseguir. não tenho mais forças, perdi-as todas. sinto que já não faço nada aqui, sinto que estou sozinha no meio de milhões de pessoas, que a única que está mal sou eu, apenas eu. já ouvi falar de uma coisa chamada " felicidade " , eu nunca a vi , nunca a senti. será que ela é boa de mais para mim ? será que nem toda a gente pode sentir-se feliz ? quem me vais responder a estas perguntas ?
não sou a mesma, sou uma rapariga que em vez de ter um sorriso, tem lágrimas a caírem durante vinte e quatro horas.
e um dia eu hei de morrer. e quando isso acontecer tornar-me-ei a morte e retirarei a vida às pessoas, com o maior prazer. não me reconhecerei e adorarei esse facto, pois assim não me irei lembrar de quem eu fui; aquele ser fraco, frágil. conversei com o teu corpo meio morto, meio vivo e tudo o que ouvi não gostei. conclui que tu mesmo fizeste a tua sentença. deitei o teu corpo no meu local de refeição e com a minha arma natural num único golpe desfiz a tua pele fraca. todo o teu sangue escorreu para fora, ficando o teu interior igual ao teu exterior : frio e seco. cepois saboreei cada entranha tua...e adorei.
foi o fim para ti somente. eu ainda tenho a minha morte para viver !
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